Curadoria

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Ana Koehler

Natural de Porto Alegre (RS), formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Concluiu o mestrado (2015) e cursa doutorado no Programa de Planejamento Urbano e Regional (PROPUR) da Faculdade de Arquitetura da UFRGS. Ana Luiza trabalha desde os 16 anos como ilustradora para o mercado editorial impresso e digital. Atualmente dedica-se à produção de histórias em quadrinhos e também à ilustração científica no campo da arqueologia.

Fabiano Azevedo

Atua com histórias em quadrinhos desde os 18 anos, como desenhista, roteirista, pesquisador e arte-educador. Entre 1996 e 2011, foi editor da Graffiti 76% quadrinhos, revista que publicou mais de cem autores do Brasil e do mundo, além de propor e experimentar alternativas e formas de produção, divulgação e distribuição de quadrinhos, em um tempo anterior às redes sociais. Como pesquisador, Fabiano publicou, no “Guia Ilustrado de Graffiti e Quadrinhos”, uma extensa pesquisa sobre a história dos quadrinhos no Brasil, no mundo e em BH. Em 2013, participou do livro “Pescando Imagens em rede textual: HQ como tradução”, da editora Peirópolis. Escreveu a graphic novel “Um dia uma morte”, de 2007, com Piero Bagnariol. Desde o fim da Graffiti, Fabiano edita fanzines esporádicos, como “A Memória” (2013) e “Skazki” (2015, também com Piero).

Daniel Wernëck

Professor da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Grupo de Pesquisas em Narrativas Gráficas e o núcleo de produção Crânio Quadrinhos. Fanzineiro desde criança, lançou em 2011 seu primeiro livro (“Ovelha Negra”) em parceria com Ricardo Tokumoto, uma reflexão sobre a natureza dos quadrinhos e sua importância no Brasil durante a ditadura militar. O segundo livro (“Shogum dos Mortos – Crepúsculo dos Samurais”) foi lançado em 2013, dando origem a mais duas revistas e um segundo livro, a ser publicado pela Editora Draco. Depois de passar pelas páginas da Revista MAD, em 2015 participou da antologia “A Mão Livre – Humor Depois de Charlie Hebdo” ao lado de seus heróis de infância: Laerte, Angeli, Fernando Gonsales, Luis Fernando Verissimo, Ziraldo e Luís Gê. No FIQ 2018 estará lançando um novo trabalho, inteiramente colorido; uma espécie de continuação de “Ovelha Negra”, homenageando os quadrinhos de antigamente, com toques de auto-biografia (e auto-crítica).

Carol Rossetti

Designer, quadrinista e ilustradora. Além de desenvolver projetos autorais de ilustração e quadrinhos, ela administra o estúdio Café com Chocolate Design, em Belo Horizonte. Seu trabalho abrange questões relativas ao feminismo e à representatividade através de ilustrações e quadrinhos autorais. Em 2015, seu livro ilustrado “Mulheres: retratos de direitos, amor-próprio respeito e dignidade” foi publicado em 5 países. No ano seguinte, publicou independentemente “Cores: a revolução começa no quarto de brinquedos”, um projeto em quadrinhos sobre igualdade de gênero voltado para crianças. O viés social de seu trabalho já lhe garantiu parcerias em projetos com a ONU Brasil e órgãos públicos brasileiros.

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