O primeiro núcleo, Rupturas, assinala os momentos de transformação abrupta, os rompimentos necessários à emergência do novo, com artistas que marcam novas linguagens e conceitos.
Neste espaço, a grande referência é Flávio de Carvalho, que em 1956 realizou a performance “Experiência nº 3”. Ele andou pelo centro de São Paulo com um traje composto por blusa, meia-calça e saia, escandalizando a sociedade. O artista dizia que a moda pertence aos domínios da fantasia e, portanto, da grande criação do espírito humano.
Em Rupturas, serão exibidas desenhos e fotografias dessa experiência, reproduções e Parangolés de Hélio Oiticica, sendo que um deles é destinado à experiência do público ; a obra “Musa Paradisíaca” (2018), de Rosana Paulino, O Vestido de Gilette (1997), de Nazareth Pacheco, criado com cristais e lâminas de barbear; o registro da performance “A Costura do Invisível” (2004), de Jum Nakao; e a peça original Escudo Vênus Deitada, de Lyz Parayso.
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