No encontro, será abordada a produção artística referente aos primeiros anos da presença europeia no Brasil, a partir de 1500, especialmente de Portugal e Holanda. Pinturas e xilogravuras marcadas pelas impressões estrangeiras sobre as terras recém-descobertas e, depois, pela mudança da estrutura social e econômica imposta aos índios que aqui habitavam e aos negros que foram trazidos como escravos. Desde Victor Meirelles, que retratou a primeira missa celebrada no Brasil, passando por Hans Staden e Theodore de Bry, que focaram na observação das tradições indígenas, até Albert Eckhout e Frans Post, que pintaram índios, mamelucos (miscigenação de índios e brancos), escravos, engenhos de açúcar, e especialmente a documentação da paisagem brasileira.
A presença dos jesuítas no Brasil, que vieram com a missão de evangelizar os povos que aqui viviam, também influenciou as artes, passando por gerações até os dias atuais. Com a fé cristã disseminada, houve grande produção de imagens religiosas feitas de barro, madeira e cerâmica. No encontro, também serão apresentados os trabalhos de Frei Agostinho da Piedade, Mestre Vitalino e Dona Isabel, ora documentando a religião, ora as tradições da vida
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